A novidade é resultado de um estudo da bolsista da Embrapa Soja, em Londrina, no Paraná, Regiane de Freitas Bueno. O defensivo é uma vespinha microscópica, chamada oficialmente de Trichogramma Prestiosum, já pode ser considerada a salvação das lavouras de soja atacadas por dois tipos de lagarta.
No trabalho, Regiane aponta a estratégia do manejo biológico do inseto no controle das lagartas Pseudoplusia includens e a Anticarsia gemmatalis – também conhecidas como lagarta falsa medideira e lagarta da soja, respectivamente. A pesquisadora bolsista testou o desempenho de 17 linhagens de vespas capazes de controlar as pragas. Do total de linhagens investigadas, Regiane concluiu que a Trichogramma Prestiosum resolve o problema de vez. Basta colocar a vespinha (fêmea) em ovos das lagartas. O resultado não pode ser melhor: a vespinha “liquida” a lagarta ainda no ovo.
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