Produtores deixaram a terra natal para tentar a vida no nordeste. Imigrantes que vieram do Japão e de Israel, atualmente produzem com sucesso manga para exportação.
As fotos antigas lembram o começo de uma grande história no Brasil, longe da cidade japonesa de Nagasaki, que foi destruída por uma bomba atômica em 1945. Há 53 anos, Massao Hirata e a esposa Sakiko deixaram o Japão para tentar a vida em uma terra distante, longe da destruição. Vieram parar no sul do Brasil, no Paraná. Porém, as terras férteis e o sol do sertão nordestino logo atraíram a família.
– Meu pai veio para o Vale e gostou muito, por isso decidiu ficar – disse Luiz Shouzo, filho de Massao Hirata.
O cuidado e a dedicação de Massao e Sukiko fizeram com que a plantação de manga se desenvolvesse e a família crescesse. Hoje, os Hirata já estão na quarta geração, mas ainda preservam a tradição oriental.
– Ainda sigo a cultura japonesa ao levantar da mesa, ao sair do banho – falou Massao Hirata.
O Vale do São Francisco possui mais de 120 famílias japonesas como a de Massao. Assim como todos na comunidade, o produtor de frutas não pensa em deixar a região.
– Vou ficar no Vale até morrer – declarou Massao Hirata.
Armando Malul também veio de muito longe e escolheu o Vale do São Francisco para morar e produzir. Ele viajou mais de 10 mil quilômetros do sul de Israel para o Brasil. Como a região do Oriente Médio onde morava era de semiárido e possuía tecnologia de irrigação bem desenvolvida, não demorou muito para que Malul aplicasse o sistema no Vale. Hoje, ele é um dos muitos estrangeiros que vieram de fora para tentar a vida no Vale do São Francisco e se tornaram bem sucedidos.
O Vale do São Francisco, região brasileira que mais exporta uva e manga, atrai cada vez mais pessoas em busca do solo fértil; dos cerca de 300 dias de sol, que permitem produzir várias safras ao ano; da agropecuária, que representa o maior rebanho de caprinos e ovinos na América Latina; além da cultura do povo. Essas características transformam a região, localizada no meio do semiárido brasileiro, em um oásis no sertão.
– Meu pai veio para o Vale e gostou muito, por isso decidiu ficar – disse Luiz Shouzo, filho de Massao Hirata.
O cuidado e a dedicação de Massao e Sukiko fizeram com que a plantação de manga se desenvolvesse e a família crescesse. Hoje, os Hirata já estão na quarta geração, mas ainda preservam a tradição oriental.
– Ainda sigo a cultura japonesa ao levantar da mesa, ao sair do banho – falou Massao Hirata.
O Vale do São Francisco possui mais de 120 famílias japonesas como a de Massao. Assim como todos na comunidade, o produtor de frutas não pensa em deixar a região.
– Vou ficar no Vale até morrer – declarou Massao Hirata.
Armando Malul também veio de muito longe e escolheu o Vale do São Francisco para morar e produzir. Ele viajou mais de 10 mil quilômetros do sul de Israel para o Brasil. Como a região do Oriente Médio onde morava era de semiárido e possuía tecnologia de irrigação bem desenvolvida, não demorou muito para que Malul aplicasse o sistema no Vale. Hoje, ele é um dos muitos estrangeiros que vieram de fora para tentar a vida no Vale do São Francisco e se tornaram bem sucedidos.
O Vale do São Francisco, região brasileira que mais exporta uva e manga, atrai cada vez mais pessoas em busca do solo fértil; dos cerca de 300 dias de sol, que permitem produzir várias safras ao ano; da agropecuária, que representa o maior rebanho de caprinos e ovinos na América Latina; além da cultura do povo. Essas características transformam a região, localizada no meio do semiárido brasileiro, em um oásis no sertão.
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