O custo com os ingredientes da dieta é alto de forma que, ao ser diminuído da renda obtida pelo criador com a comercialização dos animais, o lucro cai bastante. É o que identifica uma pesquisa realizada por pesquisadores da Embrapa Semi-Árido e criadores da zona rural do município de Dormentes – PE. Os dados colhidos junto a produtores permite chegar à conclusão que nem sempre a dieta que faz o animal ganhar mais peso é a que dar mais renda à propriedade.
Para o engenheiro agrônomo José Nilton Moreira, pesquisador da Embrapa Semi-Árido, diz que além do ganho de peso, o produtor também deve considerar os custos que tem com a compra de concentrados pois os animais que ganharam mais peso também fora os que deram uma despesa maior para os produtores.
Ele avalia que os sistemas de criação de pequenos animais no semi-árido têm, muitas vezes, como base de alimentação dos rebanhos, as plantas da caatinga. A pesquisa da Embrapa, porém, avalia a combinação das espécies forrageiras com rações suplementares que o produtor, geralmente, compra em casas de produtos agrícolas.
Nos testes realizados por pesquisadores e produtores foram registrados que embora os ovinos avaliados tivessem ganho de peso de até
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