Floresta de pé pode gerar lucros e, se estiver regularizada, evita muitos dos problemas de violência, como os ocorridos recentemente na Região Norte contra lideranças rurais. É com essa premissa que o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Antônio Carlos Hummel, inicia nesta segunda, dia 6, em Altamira (PA) uma oficina de Desenvolvimento Organizacional Participativo para 30 técnicos da sociedade civil e lideranças comunitárias das regiões da Transamazônica e do Rio Xingu, ligadas ao manejo florestal comunitário.
– As práticas de manejo florestal hoje em dia são adequadas para manter o potencial delas e, de quebra, gerar renda para as populações locais. Infelizmente boa parte da população ainda não sabe disso – disse Hummel.
Para divulgar esses conhecimentos, o Serviço Florestal Brasileiro inaugura nesta segunda em Altamira (PA) o primeiro de quatro cursos programados para a Região Norte.
– Há uma tendência fortíssima de as ações serem direcionadas a municípios com crimes associados, em regiões onde a violência está presente. A centralidade dos problemas de violência na Amazônia está na posse de terra. Muitos dos conflitos socioambientais e fundiários que ocorrem na região são consequência da não regularização da situação fundiária – avaliou Hummel.
O objetivo do primeiro curso, em Altamira, será o de ajudar os participantes na avaliação de organizações comunitárias as quais estejam vinculados, como cooperativas e associações, a fim de identificar áreas em que possam ser melhoradas.
– Queremos ajudá-los a fortalecer a economia florestal da região, valorizando seus recursos e fornecendo a capacidade técnica que essas comunidades precisam para alcançar seus objetivos – acrescentou Hummel.
Segundo o diretor do Serviço Florestal, no caso da região de Altamira, o esforço tem de ser concentrado na valorização da floresta e no consumo sustentável. Hummel explicou que essas metodologias “são bastante simples e acessíveis. Basta ao interessado procurar o serviço florestal, oInstituto Nacional de Colonização e de Reforma Agrária (Incra) ou as agências de fomento dos Estados, para ter acesso a ela”.
A oficina em Altamira vai durar cinco dias e envolverá a Unidade Regional do Serviço Florestal em Santarém (PA), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, entre outros órgãos federais e estaduais, além de seis organizações não governamentais e duas organizações comunitárias. A capacitação, dividida em módulos, será feita ao longo do primeiro e segundo semestres do ano.
– As práticas de manejo florestal hoje em dia são adequadas para manter o potencial delas e, de quebra, gerar renda para as populações locais. Infelizmente boa parte da população ainda não sabe disso – disse Hummel.
Para divulgar esses conhecimentos, o Serviço Florestal Brasileiro inaugura nesta segunda em Altamira (PA) o primeiro de quatro cursos programados para a Região Norte.
– Há uma tendência fortíssima de as ações serem direcionadas a municípios com crimes associados, em regiões onde a violência está presente. A centralidade dos problemas de violência na Amazônia está na posse de terra. Muitos dos conflitos socioambientais e fundiários que ocorrem na região são consequência da não regularização da situação fundiária – avaliou Hummel.
O objetivo do primeiro curso, em Altamira, será o de ajudar os participantes na avaliação de organizações comunitárias as quais estejam vinculados, como cooperativas e associações, a fim de identificar áreas em que possam ser melhoradas.
– Queremos ajudá-los a fortalecer a economia florestal da região, valorizando seus recursos e fornecendo a capacidade técnica que essas comunidades precisam para alcançar seus objetivos – acrescentou Hummel.
Segundo o diretor do Serviço Florestal, no caso da região de Altamira, o esforço tem de ser concentrado na valorização da floresta e no consumo sustentável. Hummel explicou que essas metodologias “são bastante simples e acessíveis. Basta ao interessado procurar o serviço florestal, oInstituto Nacional de Colonização e de Reforma Agrária (Incra) ou as agências de fomento dos Estados, para ter acesso a ela”.
A oficina em Altamira vai durar cinco dias e envolverá a Unidade Regional do Serviço Florestal em Santarém (PA), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, entre outros órgãos federais e estaduais, além de seis organizações não governamentais e duas organizações comunitárias. A capacitação, dividida em módulos, será feita ao longo do primeiro e segundo semestres do ano.
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